A Associação Novo Macau queixou-se hoje ao Comissariado Contra a Corrupção de ter sido alvo de uma tentativa de limitação do direito de reunião.
A Novo Macau alega que, no dia 24 de Março, perto do Jardim da Cidade das Flores, na Taipa, um agente da Polícia de Segurança Pública abordou membros da associação para avisá-los do uso de um megafone.
De acordo com um comunicado da Novo Macau, o agente argumentou que o uso de megafone não constava do pedido para a organização da reunião, pelo que não era permitido.
A associação diz que o agente ameaçou os membros caso continuassem a usar o megafone, mas não chegou a tomar qualquer medida.
A Novo Macau quer que o Comissariado Contra a Corrupção investigue esta ocorrência, uma vez que considera ter sido alvo de uma “interferência no direito de livremente poder organizar uma reunião”.